Aceitou a Carona

Apesar de estudarem dois anos na mesma sala, no curso de Administração de uma faculdade, Caio e Amanda não conversavam muito. Por conta da timidez dele e pelos círculos de amizade diferentes que tinham. Mas isso não impedia que, eventualmente, trocassem algumas ideias referente as matérias ou atividades em sala.

Sempre que conversavam, Caio aproveitava para se aproximar mais daquela mulher que lhe despertava a libido desde que a vira a primeira vez. Amanda com 30 anos emanava uma sensualidade sutil. Branca, gordinha, 1,70 de altura, cabelos e olhos castanhos, curvilínea, seios fartos e redondos e um bumbum que despertava a atenção não só dele, como de alguns outros homens da faculdade.

No fim do curso a turma combinou uma pequena festa de confraternização apenas para os alunos. Praticamente todos confirmaram presença e Caio ficou muito interessado na festa quando soube que Amanda aceitou ir. O evento não permitiria que levassem acompanhantes e sendo assim Amanda, apesar de casada iria sozinha.

A festa seria sábado à noite num pequeno sítio próximo à faculdade. Caio chegou primeiro e logo Amanda chega, deixada pelo marido, que dali iria trabalhar com Uber durante a madrugada.

Durante um bom tempo Caio conseguiu conversar em roda com Amanda junto e eventualmente apenas os dois, enquanto bebiam cerveja e comiam os petiscos disponíveis. A conversa fluía solta e entre muitas risadas, Caio lançava olhares discretos para Amanda que usava um vestido preto decotado. O corte deixava suas curvas mais atraentes e despertava nele uma vontade de agarrá-la ali mesmo.

O fato de mau conversarem durante todo o curso foi levantada e ambos riam disso, pois perceberam que tinham afinidades. Caio sempre solícito perguntava se Amanda queria algo. Ela admirava sua gentileza e retribuía com sorrisos que o encantava.

Quase no fim da festa, Amanda recebe uma ligação que a deixou um pouco tensa. Isso foi percebido por ele, que gentilmente perguntou:

– Está tudo bem, parece nervosa?

– Tá sim…é que meu marido…putz ele é fogo…me ligou dizendo que foi fazer uma corrida para um amigo e acabou furando o pneu na serra a caminho da praia, acredita? – ela disse

– Nossa que chato isso. Espero que ele consiga trocar tranquilo – ele respondeu

– Eu também, mas perdi minha carona né – ela disse

Ali Caio pensou que seria uma boa chance de tentar algo mais com Amanda. Sendo casada era uma questão que ele considerava como empecilho, no entanto ele via que talvez abrisse uma porta para uma amizade mais intensa. Sem titubear perguntou:

– Você aceita uma carona então? Posso lhe deixar em casa

– Que isso vai te atrapalhar – respondeu ela

– Atrapalha nada né. E o pessoal já está indo embora, aceita vai – ele insistiu

Após pensar alguns segundos, Amanda concordou. Ela lembrou da noite que acabou de ter e se sentia bem ao lado de seu novo/velho amigo. Ela percebeu o interesse e olhares dele e fazia bem ao seu ego tamanha atenção. – Tá bom vai, aceito! – enfim respondeu. Os dois se despediram dos colegas que ficaram e saíram.

Durante o percurso ele tentava olhar as grossas coxas por baixo do vestido. Mas o tecido apesar de leve, se comportava bem e não deixava aparecer quase nada. O decote era mais generoso e a cada buraco e lombada, os seios balançavam deliciosamente. Isso o deixava doido e Amanda disfarçava percebendo o olhar lascivo daquele moreno safado.

A conversa leve da festa continuava no carro. A madrugada adentrava e Amanda conferia o celular com as últimas atualizações do marido. Ela suspirava a cada mensagem:

– Ele ainda está enrolado lá? – Caio perguntou

– Está sim…essa mania de ajudar amigo só complica ele – respondeu

– Acontece né. Pena que não podia trazer ninguém na festa, senão ele estaria com você e não teria acontecido – ele tentou tranquilizá-la

– Que nada, mesmo que pudesse, ele não viria. Quase não saímos juntos – ela lamentou

– Ah mas eu que não deixaria você sozinha assim – ele falou olhando em seus olhos

– Iria me querer tanto assim é? – ela provocou no exato momento que param num farol

Caio a olha e responde: – Você nem imagina o quanto te quero – responde. E então toma uma decisão que iria marcar aquela noite. Ele aproveita que pararam e se inclina para beijá-la. Amanda retribui e eles se beijam. Um beijo quente e cheio de desejo. O desejo que guardado durante todo aquele tempo, por fim iria ser saciado.

Ele coloca as mãos em suas coxas dá um leve aperto. Ambos se olham e num olhar sabem que possuem algumas horas para se curtirem. Caio manobra o carro em direção a um motel. Eles entram ansiosos para se beijarem mais. Ao chegar no quarto isso acontece de forma mais selvagem.

Amanda propõe um banho e ele vai primeiro e depois ela. Caio espera sua gordinha na cama apenas de cueca. Ela sai enrolada na toalha e é recebida por ele sentado. Ele a segura pela cintura e tira a toalha. Os seios enormes e brancos de Amanda enchem seus olhos. O moreno segura devagar e levanta os mamilos pesados. Seu rosto entra no meio deles e ele sente o cheiro suave de seu perfume.

Amanda segura a cabeça dele e acaricia os cabelos. Caio abocanha os seios e mama esfomeado. A língua desliza do lado e embaixo de seus seio e pelas auréolas rosadas. Ele dá leves mordidas nos bicos que parecem cerejas maduras enquanto acaricia as costas e pernas dela. Amanda tem os seios explorados com carinho e tesão. Caio se acaba em mamar os melões suculentos dela.

Ele a deita de costas na cama e começa delicados beijos em seus pés e pernas. Ao chegar nas coxas ele morde de leve e dá um beijo na virilha dela. O moreno sente o corpo de Amanda retesar e seus gemidos baixos. A língua do safado chega na vagina lisa e inchada. Ele lambe os lábios vaginais e numa pincelada mela o clitóris já inchado de Amanda.

Ela sente a boca quente entre suas pernas, os lábios carnudos de Caio lhe beijam e sugam seu mel. Seu corpo se arrepia a cada chupada daquele moreno tarado. As mãos grandes seguravam suas pernas e seios. A língua passeava por todo seu sexo e a deixava molhada. Caio se levanta e tira a cueca. Seu membro, moreno e grosso batem nas coxas dela quando desabrochou da cueca. Ela olha admirada o tamanho e virilidade dele. Pensa por um segundo no marido e no pênis branco e pequeno dele.

Amanda agarra o membro cheio de veias e o traz até a boca. Esfregou a cabeça inchada nos lábios e o abocanhou o membro rijo e viril. Deitada, chupou Caio dando lambidas na cabeça e apertando a base grossa e dura.

Louco de desejo, Caio colocou a camisinha e se posiciona entre as pernas dela. Passou a cabeça no clítoris e penetra devagar. Amanda geme quando o membro começa a entrar. Ele entra melado em sua ppk encharcada. Depois de colocar tudo ele se inclina e beija sua boca de forma quente.

Os corpos entrelaçados começam uma transa gostosa. Caio bombava com vigor enquanto ela cravava as unhas nas costas dele. Os gemidos se misturavam a cada estocada. Os seios de Amanda eram mamados e sugados. O tesão aumentava a cada minuto e Caio pôde enfim realizar um desejo antigo.

Pediu que Amanda ficasse de quatro na cama. A bunda grande, de linda cor branca e redonda o excitava. Ele segurou as cintura dela e cravou com vontade. Ela recebeu o membro grosso e piscava a cada centímetro que entrava. Com bombadas ritmadas, Caio ouvia os gemidos de Amanda.

A gordinha tesuda gemia e pedia mais. Seu orgasmo era iminente e ele percebendo isso começou a bombar mais. A cada estocada ela mordia o membro. Caio segurou as ancas largas de Amanda e meteu fundo. O prazer dela só aumentava e num grito alto, ela goza maravilhosamente. Seus gemidos agora soltos ecoavam no quarto do motel.

Caio enlouquecido bomba mais um pouco e também goza. Jatos de leite grosso e quente enchem a camisinha. Amanda sente cada pulsada do moreno. Extasiados eles se abraçam e tomam um banho juntos se tocando e beijando.

Caio a leva pra casa. Ela o avisa no dia seguinte que o marido chegou uns 40 minutos depois, mas ela já estava dormindo satisfeita e feliz de ter “confraternizado” com a turma e seu “amigo safado”